sexta-feira, 17 de agosto de 2007

Divulgação

Não costumo divulgar eventos neste blog, mas neste caso é imprescindível.


Encontro Nacional da Mulher Moderna
"A Feira mais charmosa que você já viu. Mulheres modernas interagindo com mulheres de sucesso."

Algumas atrações:
- Nova mulher do século 21 - Astrid Fontenelle
- Como não perder o seu homem - Mara Suassuna
- Vamos discutir a relação? - Regina Vaz
- Nada é por acaso - César e Henrique (dupla sertaneja)
- Maridódromo: espaço reservado para os homens.

Quando? 31 de agosto e 2 de setembro
Onde? Palácio das Convenções do Anhembi - São Paulo
Por quê? Não faz pergunta difícil!

ONG


Essa semana conversei com um hippie-artesão e ele me contou sobre a "ONG" dele.

Veja que criativo: "Adote um hippie no inverno e solte no verão".

Por que soltar no verão? "Porque no verão o hippie vai pra praia, né? Vai pra Fortaleza... ficar fazendo o que aqui em São Paulo?"

Boa resposta. E ainda ganhei um anel.

terça-feira, 7 de agosto de 2007

Não sei o nome, mas é bonito.

É neste verão que teus olhos se perdem de repente
Tua voz custa com chagas
Tua mão é um pássaro abandonado
Te arrasaram o rosto
Te arreventaram
Te quebreram
...
É hora de que começes cantar!

(Não estranhe as construções. O original é em espanhol.)

Autor: Juan Gelman
Minha fonte: German Milich

Oficina de Cambalhota!

Quando eu crescer, eu vou ser um palhacinho! O Marcelo já me deu um nariz e hoje já começa a Oficina de Cambalhota! Falta pouco...






Serviço: Oficina Cultural Amácio Mazzaropi
Endereço: Avenida Rangel Pestana, 2401 - Brás
Telefones: (11) 6292-7071 / 6292-7711
E-mail: amazzaropi@oficinasculturais.sp.gov.br

sexta-feira, 3 de agosto de 2007

Encontrado!

Para todos os que se solidarizaram, agradeço e comunico: ACHEI MEU GUARDA-CHUVA! (Ou, atendendo ao Adroaldo, minha sombrinha) Desta vez, não foi o Antunes quem roubou. Ou, se foi, ele devolveu. O importante é que o meu prateado-vermelhinho voltou!!!

Felicidade?

Ontem, só de boba mesmo, vim andando da minha casa até a faculdade procurando alguém feliz. Olhando mesmo, na caruda, pra ver se alguém tava sorrindo, ou pelo menos com cara de paz. Sabe cara de paz?

Nas primeiras tentatias, uma garotinha saltitante. Ela sorria, embora a mãe dela tivesse uma enorme cara de bosta.

Nos ônibus, ninguém. Eu já imaginava. E daí pra frente, nada! MASP, Parque Trianon, bares, bancas de revista... nada. Por que será que é tão difícil sorrir por aqui?