Uma história quase de Natal
Dia 26, por volta das 16h.
Ônibus. Ar condicionado quebrado.
Voz de mulher em alto e bom som ao telefone.
- Vocês já ligaram na Funerária Americana?
(pausa breve)
- Ai, meu Jesus Cristo!
(nova pausa breve)
- Quando eu soube, o ... (nome de homem, impossível ouvir) já tinha saído, o jeito foi pegar o ônibus mesmo...
(pausa brevíssima)
- Eu tô indo pra sua casa tá?
(pausa maior)
- Da ... (nome de mulher, impossível lembrar) ? Sei, sei chegar, sim. Tá bom.
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